Descubra as respostas a esta e muitas outras questões no debate que marcou a estreia da nova temporada do programa Fronteiras XXI. Com a participação especial da ex-procuradora-geral da República Joana Marques Vidal, do juiz conselheiro do Tribunal de Contas José Mouraz Lopes, do investigador Luís de Sousa e do politólogo Tiago Fernandes.
A ONU estima que o mundo perde 5% do PIB global para a corrupção, todos os anos. O equivalente a mais de 3 triliões de euros.
Em Portugal, o desvio de fundos públicos para satisfazer interesses particulares é um crime que todos os anos provoca a perda de 18,2 mil milhões de euros — o equivalente a cerca de 7,9% do PIB, revela o Ministério da Justiça.
Mas a corrupção assume muitas formas e nem todas são puníveis à luz da lei portuguesa – algumas são só eticamente recrimináveis.
Aliás, vários organismos nacionais e internacionais têm alertado que as medidas para tentar travar a corrupção no país têm sido insuficientes. Muitas não chegaram sequer a sair do papel. O que contribui para a percepção pública de que o problema é generalizado.
Será que os códigos de conduta e directivas europeias têm sido eficazes para prevenir a corrupção? Existe vontade política para lhe pôr um travão? Ou poderá ser necessário dar formação especializada a quem a investiga, a julga e a pune? A sociedade civil também tem um papel a desempenhar no esforço para conter este fenómeno?
No Fronteiras XXI, debatemos a corrupção – as suas causas históricas, o seu peso na sociedade portuguesa e as ferramentas disponíveis para o seu combate eficaz. Com a antiga procuradora-geral da República Joana Marques Vidal, o juiz conselheiro do Tribunal de Contas José Mouraz Lopes, o investigador perito em anti-corrupção Luís de Sousa e o politólogo Tiago Fernandes.
Tivemos ainda entrevistas exclusivas com o jornalista que liderou a investigação dos “Panama Papers”, Gerard Ryle, e com o fundador da ONG Transparency Internacional Peter Eigen.
O debate foi emitido no dia 31 de Março, às 22h00, na RTP3. A moderação esteve a cargo da jornalista da RTP Ana Lourenço.
Fui despedida por não ter compactuado numa fraude à SS no Apoio Extraordinário à Retoma Progressiva, valeu a pena? Quero acreditar que sim, se todos dermos um passo junto contruímos uma estrada.
Fui despedida por não ter compactuado numa fraude à SS no Apoio Extraordinário à Retoma Progressiva, valeu a pena? Quero acreditar que sim, se todos dermos um passo junto contruímos uma estrada.
Fui despedida por não ter compactuado numa fraude à SS no Apoio Extraordinário à Retoma Progressiva, valeu a pena? Quero acreditar que sim, se todos dermos um passo junto contruímos uma estrada.
MUITO BOA TARDE,APROVEITO DESDE JA PAEA SAUDAR TODOS OS PRESENTES CONVIDADOS E QUERO DEIXAR AQUI UMA SAYDACAO MUITO ESPECIAL A DRA JOANA MARQUES VIDAL,APROVEITO ATRAVEZ DA DRA JOANA PARA DIRIGIR UMA SAUDACAO MUITO ESPECIAL AOS DRS ROSARIO TEIXEIRA,CARLOS ALEXANDRE E OUTROS UMA PASCOA MUITO FELIZ PARA TODOS E CONTINUEM A EXECUTAR O VOSSO TRABALHO COM MUITA PACIENCIA E DETERMINACAO.