Os populistas estão a ganhar terreno na Europa. A crise financeira, a ameaça terrorista e as vagas de imigrantes que chegam à União Europeia fizeram ressurgir estes movimentos, que muitos consideram a maior ameaça à democracia no Continente. Nos EUA, Trump espelha o fenómeno.
O populismo é considerado por muitos a principal ameaça à democracia na Europa. Do Reino Unido à Áustria, de Espanha a Itália, os partidos anti-sistema, que defendem a vontade do povo contra as elites, estão a ganhar força.
O fenómeno não é novo, mas tem encontrado eco em partidos da direita à esquerda, aproveitando o descontentamento dos cidadãos com a crise financeira e as instituições políticas, o medo da ameaça terrorista e do fluxo de imigrantes a chegar à União Europeia.
A eleição de Donald Trump nos EUA faz temer um efeito dominó na Europa, que se prepara para eleições em França, Holanda e na Alemanha. Mas hoje, partidos com características populistas já fazem parte dos governos de sete países europeus.
O que esperar agora deste fenómeno? Tem ideologia? Vai continuar a crescer? É um real perigo para uma Europa liberal? São as respostas a estas e muitas outras perguntas que o Fronteiras XXI quer esclarecer, num modelo de debate mensal inovador.
O programa estreia com convidados de peso: frente a frente vão estar o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a investigadora Mónica Brito Vieira e o cronista e professor universitário João Pereira Coutinho. Na plateia sentam-se 30 espectadores. Alguns colocarão as suas perguntas directamente aos oradores.
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Wonderful story, reckoned we could combine a handful of unrelated data, nelheteevrss definitely worth taking a look, whoa did 1 understand about Mid East has got much more problerms also
Tal como Salazar foi consequência directa da inenarrável bagunca da 1a República, também estes líderes populistas não são mais do que a infeliz mas inevitável reacção ao pensamento ‘Politicamente Correcto’ de uma esquerda libertina que domina o Ocidente há muitas décadas e nos conduziu à presente situação.
O populismo não é de hoje. Enquanto houver “estado” haverá populismo. A dimensão e intervenção do estado na vida pública cria e aumenta ou diminui a força e dimensão do populismo. O populismo encontra na concentração de poderes a sua gesta. O populismo gera e concentra poderes e acaba por ser o embrião das ditaduras, da direita ou da esquerda.
O populismo “embriaga”, exalta e concentra o poder político até matar a democracia.
A invasão do populismo na Europa é uma reacção emocional em forma de solução demagógica aos anseios do povo. E apesar da ameaça que representa, é preciso nao esquecer que so aparece porque a democracia nao cumpre devidamente o seu papel. Os populistas nao fazem mais do que aproveitarem-se do desencanto das pessoas.
O nosso Presidente da República merecia mais respeito. Certos comentários são de quem confunde populismo com popularidade saudável, que significa proximidade , afetos, valores, princípios e boa educação , que é o que falta e muito por aí . Felizmente, Marcelo Rebelo de Sousa tem de sobra para servir de modelo.
I can watch alot of nasty things, but this guy in the bath tube I passed on. Please do1;28#n7&t pop zits while in the tub. Not a sight I would like to imagine. Sorry.
Para além da extrema e óbvia actualidade, dado os recentes acontecimentos internacionais,penso que também ninguém ignora que a demagogia e sob a forma empolada de populismo está subjacente em muitas e subtis formas da oratória política representando exactamente todos os “tiques ” de ideologias tendencialmente ditatoriais.
O aumento do populismo no mundo ocidental não pode ser dissociado do aumento das desigualdades económicas e sociais que se tem verificado desde os anos 60 do século passado e do aumento sub-reptício da influencia dos interesses empresariais junto da classe política e mais não é do que uma reação a essas realidades. Fossem essas desigualdades económicas e sociais atenuadas e a classe política governasse para o cidadão comum (em vez de para os interesses corporativos) e esse populismo desapareceria.
Tema actual e muito importante sobretudo se servir para avivar a memória histórica e para todos nos lembrar-nos onde nos pode levar o populismo e os governos extremistas e anti-democráticoa.
Um tema muito actual e que levanta questões muito importantes para o futuro de todos. Obrigada por o colocarem a debate e por lançarem iniciativas como este site.
A senhora lagarder, não é uma referencia de democracia, visto os negocios que efectuou quando era menistra das finanças, que lhe valem uma pena suspensa, acho que esiste gente honesta que se deve tomar como referencia!
Agora que as elites acordaram? Já não era sem tempo. Enquanto se pavoneiam perante as populações que vêem as suas vidas a definharem, está tudo bem. Parece que agora abriram os olhos. Espero bem que não seja apenas foguetório.
Mas Trump não ganhou as Eleições…? Se houver receio fundado só pode advir da esquerda… E na grande América o Marxismo fica do lado de fora…!
Realmente muito interessante, dia 1 lá estarei para ouvir (e também participar via site). Parabéns FFMS e RTP3
so many factors to which you speak of make *mothering* easier and I am happy to read more stories about the idea that carrying your baby actually makes it easier and better for baby. Babies body/brain are mapping the mother’s movements and learning how to use it’s body to function in the wol;o–lrdlring over, sitting up, standing, walking and running…and so much more!
É um tema que me preocupa, sobretudo a subida de votos dos partidos extremistas de direita e de esquerda na Europa
This is inregestint. I wonder where this annoucement would also fit with initiatives such as the Youth Opportunity Funds and then aspects such as the NESTA strand, etc… plus 4IP, UnLtd, etc… –
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Tema muito interessante e muito actual…