Portugal está na moda? Como é que as outras culturas nos vêem? Podemos melhorar essa imagem? Reveja o programa e as respostas a estas e muitas mais questões aqui no site.
Amália e Eusébio levaram Portugal ao Mundo, no século XX.
E, hoje, continua a ser o futebol – ou antes, Cristiano Ronaldo – a dar o pontapé de saída no nation branding e Mariza, Ana Moura, e muitos outros fadistas a dar voz à saudade. Mas os emissários da cultura nacional diversificaram-se.
As praias são consideradas das mais bonitas do mundo. E as ondas conquistam gigantes do surf mundial. A nossa gastronomia compete na liga da diplomacia, com o pastel de nata a pôr sorrisos nos lábios de todos e a sardinha a convidar para um pé de dança. Ou será o vinho?
Ainda assim, o Global Soft Power Index 2021 coloca Portugal na 28.ª posição do ranking dos 100 países com melhor imagem. O que poderá ser feito para mudar este panorama?
Neste Fronteiras XXI descobrimos como é que o país se dá a conhecer e em que áreas os portugueses são mais reconhecidos, a nível mundial. Com o antigo embaixador de Portugal Francisco Seixas da Costa, o professor catedrático da Universidade de Brown, Onésimo Teotónio Almeida, a CEO da empresa de vinhos Plansel, Dorina Lindemann-Böhm, e o arquitecto e Prémio Pessoa, Manuel Aires Mateus.
A moderação deste debate esteve a cargo da jornalista da RTP Ana Lourenço.
Reveja o programa aqui no site!
O programa foi bastante interessante! Estou de acordo que são os portugueses que contribuíram para tornar Portugal como “the place to be”! E para isso contribuiu não só os portugueses que bem recebem e integram os estrangeiros no nosso país , mas também toda uma geração de jovens qualificados que tendo “alma de descobridores no sangue” continuam a explorar o mundo, nao só porque nao podem viver em Portugal. Por isso, os portugueses a viver no estrangeiro que tanto se orgulham do nosso país também contribuem para dinamizar e por Portugal “na boca do mundo” porque nós também temos orgulho do que somos.
Para finalizar, somos um país pequeno e supostamente nao temos dimensão para competir em grande escala, mas isso nao quer dizer que nao possamos ter produtos de qualidade e de afirmação internacional. Para mim o grande problema a este nível nao é a falta de competitividade é a larga carga fiscal/impostos, a burocrática e a falta de “mao de obra “ fruto de políticas sociais , todo isto a que os empreendedores estão sujeitos faz com que muitas vezes os nossos empreendedores não tenham muito poder de afirmação é rentabilidade/dimensão.
Muito obrigada pelo seu contributo.
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